Por Lilian Azevedo
Da Redação
Da Redação
Várias gerações pelo mundo se encantaram não apenas pela história como também pela locação do filme A Lagoa Azul, em que um casal de adolescente náufragos sobrevive numa ilha deserta. E não é que no interior do Amapá existe também um cartão-postal com esse nome? Fica no município de Serra do Navio, distante 193 quilômetros de Macapá. Se você também sonhou um dia ser Brooke Shields ou Christopher Atkins (os protagonistas do filme), tem que visitar esse lugar.
A Lagoa Azul é uma das atrações mais visitadas na Serra do Navio, e embora algumas pessoas desconfiem da água por ser uma mina de manganês abandonada, é própria para banho. A cor azul anil é dada por conta dos minérios da região, especialmente o carbonato de manganês. Segundo o ex-mineiro Antônio Claudio Barbosa, 70, que hoje é uma espécie de guia local, a Lagoa Azul surgiu no fundo de uma montanha, cortada devido ao processo de exploração mineral. “Era comum a gente fazer os cortes nos bancos de minério até chegar a uma profundidade que alcançava um olho d’água”, diz o ex funcionário da mineradora Icomi S.A.
Hoje há quem faça trilhas até o local, mas também se chega de carro, região de serra, cercada por uma exuberante floresta tropical e que embora faça muito sol e calor durante o dia, proporciona um aconchegante friozinho à noite. “Eu adoro ir lá de manhã cedo, quando a gente ainda vê uma maravilhosa neblina cobrindo a paisagem”, diz o fotógrafo Washington Queiroz, que foi cobrir uma pauta na região e desde então nunca mais voltou para Macapá, tamanho seu encantamento pelo local e sua gente. Atualmente ele é professor na cidade.
Na internet, especialmente nas redes sociais e no canal de vídeos You Tube, é comum se encontrar alguns registros de turistas absolutamente encantados com a beleza da Lagoa Azul de Serra do Navio. Que aliás possui outras boas opções de banho, como os balneários da Pedra Preta, Cachaço e Canhoeira Véu de Noiva.
A Lagoa Azul é uma das atrações mais visitadas na Serra do Navio, e embora algumas pessoas desconfiem da água por ser uma mina de manganês abandonada, é própria para banho. A cor azul anil é dada por conta dos minérios da região, especialmente o carbonato de manganês. Segundo o ex-mineiro Antônio Claudio Barbosa, 70, que hoje é uma espécie de guia local, a Lagoa Azul surgiu no fundo de uma montanha, cortada devido ao processo de exploração mineral. “Era comum a gente fazer os cortes nos bancos de minério até chegar a uma profundidade que alcançava um olho d’água”, diz o ex funcionário da mineradora Icomi S.A.
Hoje há quem faça trilhas até o local, mas também se chega de carro, região de serra, cercada por uma exuberante floresta tropical e que embora faça muito sol e calor durante o dia, proporciona um aconchegante friozinho à noite. “Eu adoro ir lá de manhã cedo, quando a gente ainda vê uma maravilhosa neblina cobrindo a paisagem”, diz o fotógrafo Washington Queiroz, que foi cobrir uma pauta na região e desde então nunca mais voltou para Macapá, tamanho seu encantamento pelo local e sua gente. Atualmente ele é professor na cidade.
Na internet, especialmente nas redes sociais e no canal de vídeos You Tube, é comum se encontrar alguns registros de turistas absolutamente encantados com a beleza da Lagoa Azul de Serra do Navio. Que aliás possui outras boas opções de banho, como os balneários da Pedra Preta, Cachaço e Canhoeira Véu de Noiva.
CURIOSIDADES
The Blue Lagoon, que para o português é A Lagoa Azul, é um filme estadunidense de romance, drama e aventura de 1980, produzido e dirigido por Randal Kleiser. O roteiro de Douglas Day Stewart foi baseado no romance The Blue Lagoon por Henry De Vere Stacpoole. O filme é estrelado por Brooke Shields e Christopher Atkins. A trilha sonora original foi composta por Basil Poledouris e a cinematografia foi por Almendros Nestor. Ainda hoje é reprisado por tv’s do mundo inteiro;
Vídeo comprova ter “vida” debaixo da Lagoa Azul
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