Cleber Barbosa, da Redação
Faleceu nesta sexta-feira (19) em São Paulo o empresário Américo Brito Souza, de 75 anos de idade, vítima de complicações do diabetes, que o levaram a um transplante de fígado. Ele era o presidente do Sindicato dos Hotéis do Amapá (SINDHOTEIS) e vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria da Hotelaria (ABIH). Várias lideranças do segmento do turismo lamentaram sua morte.
Amigo pessoal e parceiro de Américo em muitos projetos, o turismólogo Sandro Bello, que é executivo da ABRASEL/AP (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), disse que trata-se de uma grande perda para toda a cadeia produtiva do turismo. “Uma pessoa vibrante, que sempre acreditou no turismo, alguém com uma vasta experiência e um visionário para o turismo, sempre disposto a ajudar a que todos pudessem crescer juntos”, disse ele.
Marciane Santo, superintendente do SEBRAE/AP (Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa), disse lamentar profundamente a perda de Américo Brito, alguém que ela reputa como uma pessoa iluminada, participativa e sempre disposta a debater as melhorias para o segmento do turismo e o meio empresarial. “Vai deixar uma grande lacuna, pois atuava como um elo entre todas as atividades da cadeia produtiva do turismo, como a hotelaria, a gastronomia, transporte, enfim uma pessoa ponderada, um verdadeiro diplomata”, elogiou.
Uma das últimas pessoas a estar com Américo, a presidente do SINDETUR/AP (Sindicato das Empresas de Turismo do Amapá), a agente de viagem Josiane Coutinho fez um dos trechos da viagem de Américo no mesmo voo, entre Macapá e Brasília. “Ele estava muito debilitado, dormiu bastante durante o voo, mas ao seu estilo se dizia confiante de que logo ficaria bem, pois estava indo a um centro mais desenvolvido em busca da saúde, mas infelizmente não deu tempo”, ponderou a empresária.
Até o fechamento da reportagem não havia sido confirmada a programação dos funerais de Américo Brito, proprietário do Atalanta Hotel, onde todos os colaboradores também estão muito abalados com a perda do líder que tratava os funcionários como um verdadeiro pai, um dos legados que os amigos dizem que ele deixa como empreendedor.
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