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Àreas remanescentes podem melhorar a qualidade de vida dos moradores | Foto: Divulgação
Turismo

Turismo registra aumento de visitas a comunidades quilombolas em Macapá

Da Redação

Betral

Assim como milhões de turistas estrangeiros visitam o Pelourinho, em Salvador, as áreas remanescentes de Quilombo do Amapá podem perfeitamente ter um incremento na qualidade de vida de seus moradores se tiverem implantados conceitos de sustentabilidade de abertura à cadeia produtiva do turismo.
A Secretaria Extraordinária de Políticas para Afrodescendentes (Seafro), órgão do Governo do Amapá, iniciou um projeto para um diagnóstico oficial das comunidades quilombolas do Amapá, o que pode impulsionar essa enorme vocação.

Através de trabalho de campo (pesquisa), o objetivo é fazer um levantamento das condições em que vivem os moradores dessas regiões e ainda conversar com lideranças e moradores, para apontar as necessidades em setores como saúde, educação, transporte, comunicação, segurança pública, dentre outros.

Estrutura

Nas ações que desenvolvemos já se tem uma noção do que precisam em termos estruturais. No entanto, a ideia é elaborar um estudo oficial das condições em que vivem os moradores desses lugares, para termos mais dinamismo e rapidez na elaboração de ações afirmativas e políticas públicas para elas.
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