Além de todas as demandas que o mercado do turismo, do transporte de cargas, da saúde, do lazer e de tudo o que o transporte aéreo representa para um estado insular como o Amapá – onde só se chega de avião ou navio – existem também novas possibilidades para o comércio local. Dentro do novo conceito de terminais, que absorvem um “aeroshopping”, a Infraero anuncia para o próximo mês de agosto as licitações para as conceções comerciais do novo aeroporto de Macapá.
Segundo o vice presidente de engenharia, que esteve em Macapá na sexta-feira, este conceito de modernidade aos terminais, além de garantir toda comodidade, conforto e até entretenimento aos usuários e passageiros dos aeroportos da Infraero, acabam contribuindo também para o incremento do comércio local. “Serão mais de quarenta pontos comerciais, seja na praça de alimentação, seja nos chamados free shop que deverão ser explorados por empreendedores locais, gerando receita e também empregos diretos e indiretos”, disse.
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A Infraero não confirmou as datas, mas garante que até agosto os editais de licitação serão lançados, para que possa ser viabilizado o certame, com prazos razoáveis para a preparação das propostas e, claro, da realização das obras e até compras de estoque por parte dos empreendedores. “Nós estamos muito satisfeitos com o andamento das obras, nesta que é a maior obra em execução pela Infraero em todo o Brasil. Estamos muito orgulhosos por isso e dando um tratamento todo especial a ela, vindo com mais frequência até Macapá por entender a importância desse novo aeroporto para o país, para a Infraero e para o Estado, a sociedade e todas as comunidades, pois o aeroporto é fundamental para a cidade, que merecia há muito tempo um aeroporto moderno e maior”, completou.
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