Acordar, estudar e ir trabalhar, esse é o cotidiano de muitos brasileiros, mas já pensou em seguir essa rotina em outros países? Uma modalidade de intercâmbio que ganha cada vez mais popularidade no Brasil é o que permite associar trabalho e estudo, e ainda dá para aproveitar para conhecer novos lugares, pessoas do mundo todo e aprender um segundo idioma. De acordo com uma pesquisa realizada pela Belta, o programa ficou em 2º lugar entre os modelos mais procurados em 2017.
Na CI Intercâmbio e Viagem o programa Trabalhar e Estudar teve um crescimento de 150% em 2017. Para ajudar o futuro intercambista a entender de forma prática como é o processo para trabalhar e estudar no exterior, a especialista da CI, Jéssica Carvalho, separou seis destinos que são receptivos com a mão de obra brasileira.
Confira as regras básicas para cada um deles:
CANADÁ
– Tempo mínimo do programa: 6 meses;
– Carga mínima de horário de estudo: 20 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso profissionalizante (oferecidos em Colleges Público ou Privado), graduação e pós graduação;
– É permitido trabalhar até 20 horas semanais e 40 horas semanais durante os breaks;
– Visto de estudante – emissão no Brasil.
Dica da especialista CI: “Os Colleges são instituições de ensino que oferecem cursos técnicos e tecnólogos com o objetivo de preparar o aluno direto para o mercado de trabalho. Nos Colleges Privados existe a opção de cursos CO-OP, em que o estudante garante o estágio na área de estudo, que pode ser remunerado ou não”
IRLANDA
– Tempo mínimo do programa: 25 semanas;
– Carga mínima de horário de estudo: 15 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso de idiomas, graduação e pós graduação;
– É permitido trabalhar até 20 horas semanais e 40 horas semanais durante as férias;
– Visto de estudante – emissão após a chegada na Irlanda.
Dica da especialista CI: “Uma dica importante é agendar o quanto antes a entrevista no escritório da imigração. Se tiver com toda a documentação certa, pode marcar até aqui pelo Brasil, agilizando o processo na Irlanda”.
NOVA ZELÂNDIA
– Tempo mínimo do programa: 14 semanas;
– Carga mínima de horário de estudo: 20 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso de idiomas e profissionalizantes;
– É permitido trabalhar até 20 horas semanais e 40 horas semanais durante as férias;
– Visto de estudante – emissão no Brasil.
Dica da especialista CI: “Na Nova Zelândia o ensino é progressivo. O estudante não pode fazer um curso de idioma e estender para outro de idiomas. Essa é uma oportunidade para aperfeiçoar o inglês e ainda buscar uma outra qualificação”
AUSTRÁLIA
– Tempo mínimo do programa: 14 semanas;
– Carga mínima de horário de estudo: 20 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso de idiomas e profissionalizantes;
– É permitido trabalhar até 20 horas semanais e 40 horas semanais durante as férias;
– Visto de estudante – emissão no Brasil.
Dica da especialista CI: “O mais indicado para emissão do visto australiano é através de um despachante, que são especializados no processo e documentações solicitadas pelo Departamento de Imigração. Por exemplo, a CI conta com a CI Vistos, que o estudante poderá contratar para emissão”.
DUBAI
– Tempo mínimo do programa: 12 semanas;
– Carga mínima de horário de estudo: 15 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso de idiomas, graduação e pós graduação;
– Não há limite de horas para o trabalho;
– Visto de estudante – emissão pela própria escola.
Dica da especialista CI: “O visto para entrar no destino é emitido pela própria escola em que o estudante está matriculado, apenas com o passaporte e uma foto 3×4. Ainda é possível estender o curso por mais 6 meses. Passando esse período o intercambista precisa retornar para o Brasil e passar pela imigração de novo”.
MALTA
– Tempo mínimo do programa: 12 semanas;
– Carga mínima de horário de estudo: 15 horas semanais;
– Programas válidos para trabalhar e estudar: curso de idiomas;
– É permitido trabalhar até 20 horas semanais;
– Visto de estudante – emissão em Malta.
Dica da especialista CI: “Só é permitido trabalhar após o 91º dia, ou seja, nos três primeiros meses o brasileiro só vai estudar. É nesse período que ele deve buscar mudar o visto de turista para estudante, preparar toda documentação e conseguir a carta do empregador para dar entrada na imigração e solicitar o work permit, para agilizar o processo para trabalhar em Malta”.
A experiência de trabalhar e estudar no exterior vai além de aprender um novo idioma e ter uma boa remuneração, é uma oportunidade para investir em um crescimento pessoal e profissional. “Fazer um intercâmbio traz diversos benefícios, como autoconhecimento, novas experiências de vida, resiliência, entre outras vantagens. Então aproveite não só para fortalecer o seu networking, mas para fazer amigos pelo mundo inteiro” conclui Jéssica Carvalho, coordenadora de produtos da CI.
Sobre a CI
A CI Intercâmbio e Viagem foi criada em 1988, na cidade de São Paulo. Em 29 anos de história, a agência já expandiu para 22 estados brasileiros e 4 países (Austrália, Irlanda, Nova Zelândia e Canadá), com mais de 130 unidades contratadas, sendo hoje a empresa mais reconhecida no segmento. A CI trabalha com experiências internacionais únicas, seja para estudo, trabalho ou turismo. Cursos no Exterior, High School, Intercâmbio Teen, Trabalhar e Estudar e Mochilão são os programas mais procurados, principalmente, entre jovens de 13 a 35 anos. Ao longo da sua história, a empresa foi responsável pelo embarque de mais de meio milhão de clientes para o exterior. Para entregar uma solução completa para o cliente, a CI possui um mundo de experiências com as unidades de negócios que fazem parte do grupo, como a CI Experience Brazil, responsável pelos programas incoming; a Amaze, empresa especializada em viagens para estudantes do Ensino Fundamental e Médio; a Amaze Sports; a CI Universidades; a CI Seguros; e a CI Vistos.
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