Cleber Barbosa, da Redação
A paixão pelas viagens e aventuras é algo que Marcos e Mary Junghans trazem desde a adolescência, tanto que se se conheceram em excursões e não pararam até hoje. Agora estão na maior delas, uma volta ao mundo iniciada em janeiro de 2019, na cidade de Barra Velha, em Santa Catarina, passou por quase 50 países e acaba de chegar a Macapá.
Em entrevista à rádio Diário FM (90.9), eles deram detalhes da viagem, que os fez atravessar o pior período da pandemia do Covid-19 estando na Europa.
Eles se dizem encantados com a recepção que estão tendo no Amapá, fazendo elogios à hospitalidade e simpatia do povo amapaense. “Uma característica de quem se aventura a viajar pelo mundo é fazer novos amigos, conhecer pessoas, lugares, comidas, mas a gente realmente foi surpreendido com o jeito do povo daqui”, disse Mary.
No rádio
Professores aposentados – ele de inglês – explicaram que muito embora a imagem de um casal aventureiro possa parecer serem pessoas com muito dinheiro para largar tudo em nome de uma aventura, na verdade são um típico casal de educadores assalariados, que precisaram planejar e economizar muito durante 10 anos para poder sair nessa excursão gigantesca.
Platô das Guianas
Eles também fizeram questão de destacar que dentre os problemas mais sérios enfrentados na viagem está exatamente a insegurança de alguns lugares e que isso não é exclusividade do Brasil. “Em Paris tivemos muitas informações ruins a respeito de assaltos, furtos e outros delitos, mas o maior perrengue que enfrentamos foi na travessia da Alamanha para a Colômbia, quando nosso carro foi pilhado a bordo do navio e levaram muitos de nossos equipamentos”, relembra Marcos.
Eles permanecem em Macapá até o fim desta semana, alojados no Recanto dos Artistas, na Fazendinha. Depois seguem viagem pelo litoral brasileiro até voltarem para suas casas, em data ainda não programada.
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