Da Redação
As corridas de rua já são o segundo esporte mais praticado no Brasil, ficando atrás apenas do futebol. Já são 4,5 milhões de praticantes, um contingente de apaixonados que só faz aumentar todos os anos, como também aquecendo a economia em setores que vão além da venda do material esportivo. No Amapá, a Corrida na Selva agrega ainda mais valor com uma segmentação turística que desponta como um nicho de mercado.
No último final de semana foi a vez da bucólica vila do Ariri, na zona rural de Macapá, receber uma nova etapa da competição, agradando os moradores, especialmente os pequenos comerciantes, como Crislene Nascimento, dona de uma lanchonete, que comemorou toda a movimentação no Ariri. “Eles trazem um momento que a gente não tem, então pra gente que trabalha com alimentação é sim muito bom essa renda extra, além do que são pessoas muito divertidas e a gente se diverte com eles”, diz a empreendedora.
Jeferson Cota, o “Jeff Selva”, que é o idealizador da modalidade mais radical das corridas de rua, diz que a intenção é exatamente essa, de promover o Amapá como destino turístico, principalmente por ser o estado mais preservado do país e com enorme potencial para os esportes radicais, o turismo de aventura ou mesmo a contemplação da natureza. A reportagem com a participação do repórter do Diário na prova estão disponíveis no canal YouTube.com/CleberBarbosa.
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