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Cleber Barbosa e os comandantes Diniz Coelho e João Bittencourt, no navio Hidroceanográfico Garnier Sampaio
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Entramos no navio da Marinha que fará estudo náutico do Amazonas

O Amapá entrou para o mundo dos negócios na década de 50 com a descoberta das jazidas de manganês da Serra do Navio, quando a Marinha do Brasil realizou o primeiro levantamento náutico que resultou na definição de uma rota marítima para o então Território Federal. Aquele estudo foi vital para o incremento do transporte de cargas e passageiros, mas o tempo passou, as tecnologias de construção naval avançaram e a necessidade de reduzir o custo dos fretes fez surgir gigantes dos mares, navios que ainda não se pode dizer se podem passar pela Barra Norte do Rio Amazonas, na Costa do Amapá.

Betral

Mas a Marinha do Brasil, em novo protagonismo, anuncia que um moderno estudo cartográfico está sendo preparado, numa mobilização que envolve o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) e a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Em busca de confirmações e esclarecimentos, CleberBarbosa.Net embarcou para a Sede do 4º Distrito Naval, em Belém, onde está a mais alta autoridade da Marinha na região compreendida pelo comando do Pará, Amapá, Maranhão e Piauí.

Acompanhe reportagem sobre o novo levantamento náutico no Amazonas

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