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Proposta surgiu após o êxito nas experiências realizadas em escolas do Estado | Foto: Erich Macias
Amapá

Escolas de ensino militar do Amapá na ‘briga’ do ENEM com MG e BA

Projeto inovador de ensino militar, com gestão compartilhada, agora está sendo formalizado pelo Governo do Amapá, que encaminhou ao Parlamento Estadual o Projeto de Lei nº 042/2018, que autoriza formalizar a criação dos colégios militares como integrantes do sistema estadual de ensino. O modelo de gestão compartilhada continua, com a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, com metas arrojadas, a exemplo do que ocorre em Estados como Bahia e Minas Gerais, que figuram entre os melhores ensinos do Brasil, com expressivo desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

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A proposta surgiu após o êxito nas experiências realizadas nas escolas estaduais Risalva Freitas e Antônio Messias, em Macapá, e Afonso Arinos, em Santana, que foram criadas a partir de um termo de cooperação entre a Seed e as instituições militares.

A aprovação do projeto de lei permitirá que os colégios recebam, além dos repasses orçamentários previstos para a educação, suporte orçamentário da Secretária de Educação e Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp) para a garantia do bom funcionamento das instituições de ensino.

Além disso, as escolas receberão da Seed, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar, os servidores, docentes e técnicos, necessários para o desenvolvimento das atividades de ensino, sem que futuramente possam criar qualquer tipo de desvio de função.

A implantação do modelo atende um antigo anseio da população, que é proporcionar aos seus filhos, além de educação básica, experiências fundamentais nos valores da honra, disciplina, e do civismo, dentro de uma modalidade de ensino militar, o qual é reconhecido em todo o país pela excelência e qualidade do trabalho desenvolvido.

 

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