Da Redação
Uma plataforma feita por apaixonados por geografia, indentificados como Fatos de Geografia, costuma dedicar generosos espaços para o Amapá, por sua localização geográfica e atrações turísticas e naturais únicas e superlativas, como a profundidade do Rio Amazonas – o maior rio do planeta.
Ao desaguar no Oceano Atlântico, o Rio Amazonas, segundo a publicação, o mais caudaloso do planeta propicia um dos espetáculos mais grandiosos da natureza, a pororoca, o violento encontro de suas águas com o mar. “Num único dia, o Amazonas descarrega no mar mais água que o Tâmisa, na Inglaterra, despeja em um ano inteiro”, dizem os especialistas.
Tal volume, equivalente a 20% das águas fluviais do mundo, justifica-se pelas fartas chuvas na região, pelo fato de o rio cruzar a maior floresta tropical do planeta e ainda receber mais de 1000 afluentes, alguns com mais de 1 600 quilômetros.
A profundidade média do Amazonas é de 50 metros. Em seu ponto mais profundo, a 120 metros, a estátua da Liberdade, de 93 metros, desapareceria. Em média, o rio tem 15 quilômetros de largura – na foz, atinge 300 quilômetros.
A vazão média do rio Amazonas é de 215 milhões de litros por segundo. Se ele tivesse de matar a sede de todo o planeta, poderia fornecer um litro de água a cada 28 segundos para cada habitante da Terra.
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