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Além de melhorar a paisagem, gramíneo ajuda no controle da erosão nas barragens da Mina Tucano | Arte: CB
Economia

Plantação de gramíneo produz mudança visual e contém erosão em mina

Cleber Barbosa, da Redação

Betral

A mineradora Mina Tucano, em Pedra Branca do Amapari, segue tratativas para manter o projeto e vem tocando iniciativa de responsabilidade social e embiantal, como a recuperação de áreas degradadas. Em um comunicado, a empresa se diz muito orgulhosas do trabalho de sua equipe que, em um mês, realizou novo plantio em terreno da mineradiora. “Para controle de erosão, a plantação de gramíneo no local mudou completamente o cenário. Todas as ações sempre de acordo com nossos compromissos ambientais e sustentáveis.

Nas fotos, o “antes” e “depois” demonstra o contraste da área já explorada nas operações para extração de minério e como ficou depois de receber a cobertura vegetal.

Carbono

Empresa pertencente à canadense Great Panther Mining, a Mina Tucano é a primeira do segmento a utilizar a plataforma brasileira Tesouro Verde TECH, do Brasil Mata Viva, para neutralização do carbono em sua operação. A empresa vem coletando os frutos desta iniciativa, estimulada pelo Governo do Estado do Amapá.

Há três anos, a Mina Tucano investe em Unidades de Conservação (UCS) de Crédito de Floresta, gerando uma série de impactos positivos como a preservação anual de 37.684 m² de áreas de florestas nativas públicas e privadas, sendo que, por hectare, 1.749 espécies da fauna e outras 546 da flora foram protegidas. Os créditos florestais são convertidos em investimentos em área das Amazônia, incluindo 184 propriedades fornecedores da Plataforma, localizadas, entre outras, áreas no Rio Xingu, Rio Arios e em Teles Pires.

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